quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A Beleza da intimidade com Deus

Senhor, liberta-me!!!

Liberta.jpg
Me condenaram, a uma vida amarga... 
Me amarraram, pra eu não prosperar,
Rasgaram meus sonhos, o meu ministério,
Cortaram minhas asas, pra eu não mais voar...

Mas eu clamei, ao Deus dos céus e Ele ouviu o meu clamor:

Liberta-me! Liberta-me! Liberta-me! Liberta-me!

Do fogo do Egito,
Da escravidão,
Do frio, do medo,
Dessa escuridão.
Da mentira, do roubo,
De altares pagãos.
Liberta-me Cristo com a Tua unção!!!


Não importa qual o tamanho da sua dor ou aflição, clame somente e o Senhor virá te socorrer!!!

Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te por mim, ó Deus. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; Senhor, não te detenhas.Salmos 70:5



Abraços,

Fonte: CD Liberta-me - Fernanda Brum

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O dia em que parei de mandar minha filha andar logo

Para celebrar este dia das crianças que está chegando, quero compartilhar com você este texto enviado pela amiga (psicologa) Beatriz de Paula, é um pouco "grandinho" mas vale a pena ler e refletir. Parar e analisar nossos filhos e suas necessidades, que deixamos de passar despercebido devido a correria do dia a dia. Eles precisam ganhar todos os dias presentes e não objetos, e só nossa atenção é que indicará qual presente será necessário a cada momento!!!

O texto abaixo foi publicado originalmente em inglês no blog “Hands free mama” e é de autoria de Rachel Macy Stafford, uma professora de educação especial. A tradução para o português foi feita pela equipe do Portal Aprendiz. Clique aqui para ler o texto original no inglês.
Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia.

Essa foi minha vida por dois anos frenéticos. Meus pensamentos e ações foram controlados por notificações eletrônicas, toques de celular e uma agenda lotada. Cada fibra do meu sargento interior queria cumprir com o tempo de cada atividade marcada na minha agenda super-lotada, mas eu nunca conseguia estar à altura.

Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada com uma criança tranquila, sem preocupações, do tipo que para para cheirar flores. Quando eu precisava sair de casa, ela estava levando seu doce tempo pegando uma bolsa e uma coroa brilhante. Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia. Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava para conversar com uma senhora que parecia com sua avó. Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso. Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente. Minha criança sem preocupações foi um presente para minha personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso. Ó não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo.

Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.” Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha pequena amante da vida eram: “anda logo”.

Eu começava minhas frases com isso: Anda logo, nós vamos nos atrasar.

Eu terminava frases com isso: Nós vamos perder tudo se você não andar logo.

Eu terminava meu dia com isso: Anda logo e e escove seus dentes. Anda logo e vai pra cama.

Ainda que as palavras “anda logo” fizessem pouco ou nada para aumentar a velocidade de minha filha, eu as dizia de qualquer maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te amo”.

A verdade machuca, mas a verdade cura… e me aproxima da mãe que quero ser.

Até que em um dia fatídico, as coisas mudaram. Eu havia acabada de pegar minha filha mais velha de sua escola e estávamos saindo do carro. Não indo rápido o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as tripas... eu fazia o bullying que empurrava e pressionava e apressava uma pequena criança que simplesmente queria aproveitar a vida.

Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência apressada estava causando às minhas duas filhas.

Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse: “Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo. Eu amo que você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”.

Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do reconhecimento.

“Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.

Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão fácil foi adquirir a paciência para esperar pela minha vagarosa criança. Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos. Foram tempos em que eu tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.

Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes. Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que ela era um presente para minha alma frenética.

Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete vivo do porquê eu preciso continuar tentando. E de fato, outro dia, ela me lembrou de novo. Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos. De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me apressar, mamãe?” Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca despareçam completamente, pensei, tristemente.

Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha. Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma.

Eu escolhi viver o hoje.

“Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente. Toda sua cara instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros relaxaram. E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças de 6 anos que tocam ukelele gostam de falar. Houve momentos em que ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e imagens ao nosso redor. Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou na última mordida, ela levantou uma colheirada repleta de cristais de gelo e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse orgulhosa. Enquanto aquela delícia gelada matava minha sede, eu percebi que consegui um negócio da China. Eu dei tempo para minha filha e em troca ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr apressada pela vida. Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando joaninhas ou andando na calçada, nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer que não se tem tempo para viver.

Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da especialista mundial na arte de viver feliz.



quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Alfabetização Infantil Divertida



Se seus filhos é como os meus, amam jogos e videos na internet, aproveite para alfabetiza-los através de videos educativos, vou compartilhar aqui alguns videos do Cássio Toledo G+, meus filhos amaram!!!

As Vogais - AEIOU - Alfabetização Divertida

Alfabetização Infantil com os Animais

Veja a lista, são vários videos, bem legal e divertido!!! Assista junto com seu(s) filho(s) e incentivo-o a aprender!!!

Vídeo Educativo Infantil - Alfabetização BA BE BI BO BU
Vídeo Educativo Infantil - Alfabetização DA DE DI DO DU
Alfabetização Divertida - LA LE LI LO LU
Vídeo Educativo Infantil - Alfabetização Fa Fe Fi Fo Fu
Alfabetização Divertida - MA ME MI MO MU 
Vídeo Educativo Infantil - Alfabetização PA PE PI PO PU
Learning Animals - Fun Way to Learn Letters

Muito bom não é? 
Abraços!!!

Fonte: https://www.youtube.com - Cassio Toledo

A Beleza de cuidar do visual

#OlhosDeGATA!!

Confira mais uma super dica do Marcos Costa!



Marcos Costa, maquiador, desmitifica o delineador e mostra como é fácil usar esse clássico do make
Febre da maquiagem nos anos 1960 e imortalizado por ícones de beleza como Audrey Hepburn, o delineador tem espaço cativo no necessaire nosso de cada dia. E não é para menos: poucos produtos de make-up conseguem ser tão dinâmicos quanto ele - você pode usar sozinho, acompanhado por uma sombra ou, ainda, somente com a máscara para cílios. Isso sem falar na infinidade de traços e efeitos que podemos conquistar. Neste vídeo, Marcos Costa, maquiador oficial da Natura, mostra que usar delineador é mais simples do parece. Além de dicas espertas para uma aplicação precisa (como manter o pincel levemente inclinado), ele divide um truque fácil e infalível para corrigir qualquer borradinho no traçado. Aperte o play e confira:


Com dica fica tudo mais fácil!! Agora é só praticar!!! 
Abraços,